Depois de uma aula de Educação Física contextualizada com a Páscoa, com diversas atividades que objetivaram proporcionar aos alunos a execução de saltos, corridas e situações de equilíbrio, bem como melhorar o tempo de reação e treinar a memorização, chegou a hora de trabalhar sobre a cultura daqueles que já viviam no Brasil antes dos colonizadores chegarem aqui!
Em sala de aula, a professora Aparecida explicou a origem da palavra índio, além de contar sua própria experiência com os povos indígenas, fruto de sua viagem à Amazônia. Os alunos ficaram curiosos e surpresos ao saber que a professora já nadou com botos! Ela também levou um chocalho, petecas e brincos, todos confeccionados por nativos. Os alunos experimentaram tudo com muito entusiasmo! Em seguida, foi passado o vídeo "Pajerama", que conta a história de um índio que é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço... Segue abaixo o link!
Partindo para a aula prática, os alunos puderam vivenciar várias brincadeiras indígenas. Nelas, o desenvolvimento físico de força, velocidade de reação, pontaria e motricidade são muito trabalhados. Em relação as habilidades desenvolvidas, pode-se identificar o aumento da alegria, tolerância, coragem, companheirismo, respeito e harmonia, valores muito difundidos pelos índios, além da observação, previsão, planejamento, dentre outros aspectos.
Como exemplos de brincadeiras indígenas temos: Sol e Lua; Melancia; Peteca; Cabo de guerra; Corrida com tora; Gavião e galinha; Brincadeiras com barbante; Arranca-mandioca, etc. Muitas delas já foram colocadas em prática e outras os alunos vivenciarão na próxima aula. Em breve, colocaremos fotos! Enquanto as dos nossos alunos não chegam, confiram estas dos próprios índios!
Quer saber mais sobre a cultura indígena?! Acesse:
* http://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/brincadeiras
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http://www.motricidade.com/index.php/revista-motricidade/48-docencia/135-brincadeiras-e-jogos-da-crianca-indigena-da-amazonia-algumas-brincadeiras-da-crianca-tikuna
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http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/brincadeiras-indigenas-432167.shtml
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